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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 69-69, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880843

RESUMO

Introdução: O presente trabalho buscou estudar e comparar três práticas de autoconhecimento orientais e ocidental: a Ioga; o Zen-Budismo; e a Psicoterapia de base somática. Foi ao encontro da necessidade de ampliar o entendimento sobre as práticas de autoconhecimento orientais cada vez mais popularizadas pelo mundo, e possibilitou uma comparação com um correlato ocidental, uma vez que há um déficit na produção de pesquisas que visam reconhecer os aspectos subjetivos destas práticas. Objetivos: Reconhecer as possíveis influências das práticas orientais na subjetividade de indivíduos ocidentais. Reconhecer os níveis de tais influências e compará-las a uma prática ocidental semelhante, proporcionando intercambio de técnicas e procedimentos. Método: O estudo é de cunho exploratório, qualitativo e comparativo, com amostra não probabilística por acessibilidade. O projeto foi aprovado previamente pelo comitê de ética da Universidade Positivo. Participaram do estudo 9 participantes, sendo 3 praticantes do Ioga, 3 do Zen-Budismo e 3 que passaram por um processo de Psicoterapia Somática, todos por um período mínimo de 4 e máximo de 40 anos. Para a coleta dos dados foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas, sendo estas gravadas, transcritas, analisadas e categorizadas. Houve comparação entre os dados tratados das 3 práticas/processos. Resultados: A análise do discurso apontou mudanças, em geral positivas, em áreas ligadas às relações interpessoais, empatia, autoconhecimento, autoconfiança, autoaceitação, consciência de si, controle emocional, qualidade das atividades diárias e na relação com a vida. As técnicas e procedimentos proporcionaram experiências positivas no desenvolvimento de uma melhor percepção e compreensão de si, bem como na qualidade de suas relações, fundamentando o intercâmbio das técnicas (meditação e grounding ­ técnica derivada da psicoterapia de base somática) entre as respectivas práticas de autoconhecimento. Conclusão: Os achados denotam que a prática da Ioga e do Zen-Budismo trazem benefícios ao ocidental praticante, proporcionando influências subjetivas positivas. O mesmo foi observado nas técnicas de meditação e grounding, que possuem efeitos semelhantes na melhora das relações e da autoconsciência de experimentadores ocidentais. Porém são necessárias mais pesquisas e com maior amplitude para comprovação dos resultados obtidos.


Assuntos
Psicoterapia , Terapias Somáticas em Psiquiatria , Budismo , Estudo Comparativo , Meditação
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(Suplemento 1): 46-46, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880800

RESUMO

Introdução: Este trabalho destinou-se a estudar a percepção de mudanças psicossociais que ameditação promoveu em praticantes experientes. Após a introdução da meditação no ocidente, foram feitos vários estudos com relação às mudanças fisiológicas e psicofisiológicas proporcionadas aos praticantes. Porém, no tocante às mudanças psicossociais e psicoculturais, ainda há um déficit de pesquisas científicas. Objetivos: Investigar a influência psicossocial da meditação em praticantes experientes. Além disso, analisaram-se as mudanças psicossociais que ocorreram na vida dos praticantes de meditação; investigando-as em diferentes esferas; individual, transpessoal, ambiental e interpessoal. Método: Este é um estudo exploratório de caráter qualitativo, com. A amostra composta por 11 praticantes de meditação com tempo de experiência que variou de seis até 30 anos e caracterizou-se como não probabilística por acessibilidade. O discurso de cada entrevistado foi gravado, transcrito, analisado e categorizado. Para isso, foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturado. Resultados: A análise do discurso indicou mudanças, que variaram em diferentes níveis de intensidade, e que estiveram ligadas à mudança alimentar (tendência ao vegetarianismo), à auto-aceitação, empatia, percepção da consciência como testemunha de si mesmo, maior integração entre mente e corpo, mudança nas relações interpessoais, diminuição do uso de medicamentos, inserção maior ou menor da família, ao sentimento de conexão universal e ao aumento de afetos positivos. Conclusão: Os resultados sugerem que a meditação pode influenciar o comportamento social dos indivíduos, porém são necessárias mais pesquisas e com maior amplitude para comprovação dos resultados obtidos.


Assuntos
Psicologia , Consciência , Meditação
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